A crueldade humana não vê limites para suas ações. Meus amigos, colegas de trabalho, familiares e todos que se relacionam comigo no dia a dia, sabem que sou um palmeirense suscetível aos altos e baixos daquela agremiação.
Conheço e respeito torcedores de vários clubes; pessoas apaixonadas por futebol assim como eu, mas existe um tipo de torcedor que eu abomino; que é o Juninho são-paulino. O sujeito não perde oportunidade para tornar as coisas ainda mais difíceis em uma má fase que o Palmeiras atravesse; se você está à beira de um fosso o cara lhe empurra para que caia definitivamente.
Como se não bastasse os fracassos consecutivos do alviverde, ainda me vêm as chacotas prontas para tornar ainda maior o meu sofrer.
Este ano tem acontecido tudo de absurdo, imponderável, ridículo com o Palestra de mio “cuore” (coração em italiano para os que não sabem). Além de cair vertiginosamente de produção nas últimas rodadas e ver o título praticamente ganho esvair-se, ainda temos que conviver com situações hilárias onde um octogenário promete surrar um senhor de ótima condição física, de pouco mais de quarenta anos, caso o encontre na rua. “Imaginem o Beluzo a dar bengaladas no Simom”.
Pior; o homem idoso fora destituído temporariamente de seu posto como punição por suas bravatas a imprensa; cumulo do ridículo! Como se algo que ele dissesse fosse passível de ser levado a termo.
Como se fosse pouco as conseqüências do episódio da mão grande tricolor no Maraca, veio o rebaixado esporte meter dois em dezesseis minutos, dentro do Palestra, e só não saiu com a vitoria devido ao apito “Ã?” do seu juiz.
E por fim a fatídica noite no Olímpico, onde os “amigos” Obina e Maurício tentaram se arrebentar na pancada.
Tudo isso pareceu pouco ao Juninho São Paulino, que não explica o motivo pelo qual Hugo e André Dias, protagonistas de uma briga entre companheiros de equipe na semana anterior ao episódio palmeirense, não serem punidos conforme o rigor com que puniram os palestrinos.
Segundo o Magrão: teria sido devido à delicadeza natural do embate tricolor em comparação a truculência palestrina.
Ao chegar humildemente em meu trabalho, combalido pelo trágico destino de meu time, me deparei com
a foto que agora faço saber:
Você, leitor amigo, que ja me rendeu mais de 3 mil visualizações, pense: como teria reagido o Obina em meu lugar?
O ser humano não é humano? Perdemos o direito de errar? Onde está a solidariedade? Que fim levou o Robin? Quem será o campeão dessa corrida maluca? O Juninho é meu amigo?
Conheço e respeito torcedores de vários clubes; pessoas apaixonadas por futebol assim como eu, mas existe um tipo de torcedor que eu abomino; que é o Juninho são-paulino. O sujeito não perde oportunidade para tornar as coisas ainda mais difíceis em uma má fase que o Palmeiras atravesse; se você está à beira de um fosso o cara lhe empurra para que caia definitivamente.
Como se não bastasse os fracassos consecutivos do alviverde, ainda me vêm as chacotas prontas para tornar ainda maior o meu sofrer.
Este ano tem acontecido tudo de absurdo, imponderável, ridículo com o Palestra de mio “cuore” (coração em italiano para os que não sabem). Além de cair vertiginosamente de produção nas últimas rodadas e ver o título praticamente ganho esvair-se, ainda temos que conviver com situações hilárias onde um octogenário promete surrar um senhor de ótima condição física, de pouco mais de quarenta anos, caso o encontre na rua. “Imaginem o Beluzo a dar bengaladas no Simom”.
Pior; o homem idoso fora destituído temporariamente de seu posto como punição por suas bravatas a imprensa; cumulo do ridículo! Como se algo que ele dissesse fosse passível de ser levado a termo.
Como se fosse pouco as conseqüências do episódio da mão grande tricolor no Maraca, veio o rebaixado esporte meter dois em dezesseis minutos, dentro do Palestra, e só não saiu com a vitoria devido ao apito “Ã?” do seu juiz.
E por fim a fatídica noite no Olímpico, onde os “amigos” Obina e Maurício tentaram se arrebentar na pancada.
Tudo isso pareceu pouco ao Juninho São Paulino, que não explica o motivo pelo qual Hugo e André Dias, protagonistas de uma briga entre companheiros de equipe na semana anterior ao episódio palmeirense, não serem punidos conforme o rigor com que puniram os palestrinos.
Segundo o Magrão: teria sido devido à delicadeza natural do embate tricolor em comparação a truculência palestrina.
Ao chegar humildemente em meu trabalho, combalido pelo trágico destino de meu time, me deparei com

Você, leitor amigo, que ja me rendeu mais de 3 mil visualizações, pense: como teria reagido o Obina em meu lugar?
O ser humano não é humano? Perdemos o direito de errar? Onde está a solidariedade? Que fim levou o Robin? Quem será o campeão dessa corrida maluca? O Juninho é meu amigo?
Olá Jefh,
ResponderExcluirAdoro crônicas!! Gosto também de escrevê-las, como vc pode verificar no meu blog. Embora crônicas de futebol não esteja entre os gêneros que eu mais gosto, ainda assim percebo que, no seu tema de preferência, você escreve boas crônicas. Digo, no estilo literário das crônicas, inclusive, que não é nada fácil, já que quem as escreve não pode nem ser superficial nem se demorar muito em uma cena.
O tempo urge nas crônicas. O próprio nome do estilo já diz tudo. Temos que ser rápidos, aproveitar o dia, para começar outra crônica tão logo nos surja outro tema!!
Só um conselho: evite usar linguagem por demais rebuscada. Percebi um certo ar de dramaticidade para uma crônica de futebol, que é alegre e ágil por natureza. Ela não pode ficar muito "carregada" de dramaticidade. respeito seu sentimento pelo Palmeiras e a sua paixão por futebol, apesar disso.
No restante, posso dizer que vc escreve muito bem!!
Abraços!!